GD
GEOMETRIA DESCRITIVA
aplicada à Arquitetura
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Atividade Poliedros
Construção da Estrela Octogonal de Kepler
construir
1 OCTAEDRO e 8 TETRAEDROS, as dimensões
das arestas dos tetraedros devem ser iguais às do
octaedro:
http://www.korthalsaltes.com/es/index.html
Ou
Atenção:
Não
cole os poliedros com cola,
faça
a união para formar a estrela apenas com fita crepe,
porque
vamos fazer mais uma atividade em sala com as peças.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Forum 2
Após a leitura do Texto expresse suas considerações a respeito de como os conceitos e exercícios estudados em Geometria Descritiva se aplicam à sua visualização do espaço quando você estiver elaborando um projeto arquitetônico?
IDEIAS BASICAS PARA
ADOÇÃO DO PARTIDO EM ARQUITETURA
Laert Pedreira Neves
Trataremos aqui do modo simplificado da expressão
perceptível do volume do edifício, na percepção tridimensional, usando-se o
sistema gráfico, geométrico, de referências bidimensionais. Esse sistema
facilita o raciocínio, ajuda a compartimentar o processo de adoção do partido
para diminuir as dificuldades de idealização e com ele é possível expressar com
clareza e precisão a noção tridimensional do edifício.
O sistema bidimensional de referências gráficas, que permite
a idealização e a representação do edifício numa visão com dimensão
volumétrica, é formado de planos geométricos ortogonais, utilizando-se os
conhecimentos adquiridos na ciência da geometria descritiva aplicados à
elaboração do partido arquitetônico.
Uns, os planos de referências horizontais, são onde se
indicam as informações idealizadas nas dimensões de largura, comprimento e
área, de posições contidas nos planos, como de posições projetadas sobre eles,
de baixo para cima e de cima para baixo. E outros, os planos de referências
verticais, aqueles onde se indicam informações idealizadas na dimensão da
altura, de posições contidas neles e outras projetadas de elementos que estão à
sua frente e atrás dos planos verticais.
As ideias expressas nesses planos são representadas na
linguagem gráfica, de acordo com a técnica do desenho arquitetônico
convencionada.
Os planos horizontais do sistema são denominados de plantas
e os planos verticais, de cortes e fachadas do edifício. O conjunto desses
planos necessários para expressar a
ideia básico do partido arquitetônico no sistema bidimensional de referências
gráficas, deve ser formado de nove planos, em média. São três planos
horizontais e seis verticais.
A perspectiva desenhada no croquis 5, explodida mostra a
disposição dos nove planos com os quais o projetista expressa as ideias do
partido, tendo-se usado como exemplo de sólido de representação do edifício a
figura do cubo. É com esse conjunto de planos que se constitui o sistema
bidimensional de referências gráficas, para expressar a ideia do partido na
visão tridimensional.
Os planos horizontais do sistema são:
1) o plano da planta de situação, o (1) do croquis 5, que se
situa na parte inferior do edifício, no nível do terreno, quando esse nível
coincide com o da rua, ou no nível da rua quando o terreno é inclinado. A
planta de situação é o plano horizontal que serve para se expressarem as ideias
de ocupação do terreno pelo edifício e as relações estabelecidas entre eles.
2) o plano do pavimento, da planta baixa, o (2) do croquis
5, que se situa numa altura variável entre 1,00 m a 1,50 m acima do plano da
planta de situação, convencionada pelo projetista. O plano da planta baixa é o
plano horizontal que seciona o edfício na altura convencionada e serve para
nele se expressarem as ideias da disposição dos elementos do programa no
pavimento e demais referências ligadas a ele. Quando o edifício tem dois ou
mais pavimentos, entretanto, o sistema de representação gráfica conterá um
plano horizontal para cada pavimento, exceção feita aos pavimentos com plantas
iguais, comumente denominados de pavimento tipo e representados por um plano
só.
3) o plano da planta da cobertura, o (3) do croquis 5, é o
plano horizontal que se situa acima do edifício, à distância convencionada, e
serve para nele se expressarem as ideias referentes á parte superior do
edifício, a sua parte mais elevada. Como este plano não seciona o edifício, são
projetadas sobre ele de baixo para cima, ortogonalmente, as ideias da cobertura
e das demais referencias ligadas e próximas a ela.
Os planos verticais do sistema são:
1) os que se situam na parte interna do edifício, os planos
dos cortes, em número mínimo de dois, sendo um o da seção transversal e o outro
o da seção longitudinal ao plano do pavimento, os (4) e (5) do croquis 5, que
servem para expressar as ideias do interior do edifício com as referencias
altimétricas. Haverá também caso de adoção do partido em que se deve
expressá-lo com mais de dois planos verticais internos - os cortes - para se
mostrarem todas as ideias, quando esses não forem suficientes.
2) os que se situam defronte do edifício, os planos das
fachadas, em número de quatro, os (6), (7), (8) e (9) do croquis 5, em
distância convencionada que servem para expressar as ideias das suas faces
externas com as referencias altimétricas. Haverá caso também de adoção do
partido em que se pode aumentar o número desses planos das fachadas, quando o
edifício tem mais de quatro faces. E diminui-lo, quando há menos faces ou há
face colada em face do outro edifício qua a invalida. Ao projetista cabe julgar
da conveniência, ou não, dessas alterações.
domingo, 19 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Galeria Turma 2_2013 ESTUDO DA RETA
Quem somos nós para falar de consequências,
se da fila interminável delas que incessantemente vêm caminhando na nossa direção
apenas podemos ver a primeira,
significa isso que algo pode acontecer ainda,
algo não,
algo não,
tudo ...
Só porque vivemos absortos é que não reparamos
que o que vai nos acontecendo
deixa intacto, em cada momento,
o que nos pode acontecer,
que o que vai nos acontecendo
deixa intacto, em cada momento,
o que nos pode acontecer,
quer isso dizer que o que pode acontecer se vai regenerando constantemente.
Não só se regenera como se multiplica,
Não só se regenera como se multiplica,
basta que comparemos dois dias seguidos ...
José Saramago, em Todos os Nomes
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Forum 1
“Todo homem saudável tem uma capacidade profunda que leva ao
desdobramento de energias criativas fundamentadas em sua humanidade,
quando ele afirma seu trabalho em seu íntimo... originalmente, cada dom é
voltado para a recepção e a elaboração de vivências sensíveis.”
László Moholy-Nagy, Do material à arquitetura
A partir da leitura da citação, faça uma reflexão sobre a sua escolha do curso de Arquitetura e escreva sobre a sua capacidade de expressar, através do desenho, a sua energia criativa. Escreva também sobre o que você espera da disciplina GD para esse semestre.
desdobramento de energias criativas fundamentadas em sua humanidade,
quando ele afirma seu trabalho em seu íntimo... originalmente, cada dom é
voltado para a recepção e a elaboração de vivências sensíveis.”
László Moholy-Nagy, Do material à arquitetura
A partir da leitura da citação, faça uma reflexão sobre a sua escolha do curso de Arquitetura e escreva sobre a sua capacidade de expressar, através do desenho, a sua energia criativa. Escreva também sobre o que você espera da disciplina GD para esse semestre.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Galeria Turma 2_2012
A beleza sugere mais que uma simples ordenação ...
especifica um tipo particular de ordenação ...
postula a ordem compatível com a singularidade.
Paul Weiss
A disposição dos valores táteis ...
em consequência de um desejo de expressão ...
resulta em um novo valor expressivo ...
da mesma maneira que cores ou sons ...
quando dispostos em uma associação consciente ...
são transformados em algo com sentido ...
em um organismo do qual irradia a força que é capaz
de provocar um novo sentimento vital.
László Moholy-Nagy, em Do Material à Arquitetura
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Forum 3
Assistir ao vídeo:
"Poliedros com Varetas" do Arquiteto Roberto Pompeia
http://www.youtube.com/watch?v=AR-aF0JB6ik
Em seguida responder:
O que você acha que motiva um arquiteto como Roberto
Pompeia
a se dedicar a estudar e construir poliedros em seu
ateliê?
Em que sentido a atividade de construir poliedros pode contribuir para o desenvolvimento do seu raciocínio espacial?
terça-feira, 14 de agosto de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Notas de Aula - Estudo do Plano
Retas do Plano Horizontal - Horizontal (r), Fronto-Horizontal (s), Topo (t)
Retas do Plano Frontal - Vertical (r), Frontal (s), Fronto-Horizontal (t)
Retas do Plano de Perfil - Topo (r), Vertical (s), Perfil (t)
Retas do Plano Vertical - Horizontal (r), Qualquer (s), Vertical (t)
Retas do Plano de Topo - Frontal (r), Topo (s), Qualquer (t)
Retas do Plano da LT - Fronto-Horizontal (r), Qualquer (s), Perfil (t)
Retas do Plano de Rampa - Perfil (r), Fronto-horizontal (s), Qualquer (t)
Retas do Plano Qualquer - Qualquer (r), Horizontal (s), Frontal (t), Perfil (u)
segunda-feira, 26 de março de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
a moeda corrente
Em Harvard a moeda corrente são suas notas.
Pouco importa seu pedigree.
Para compensar esse recém-adquirido sentimento de inferioridade, você acaba estudando o tempo todo.
http://cidadesinteligentes.blogspot.com/2011/02/ensino-de-arquitetura-e-urbanismo-o.html
Pouco importa seu pedigree.
Para compensar esse recém-adquirido sentimento de inferioridade, você acaba estudando o tempo todo.
http://cidadesinteligentes.blogspot.com/2011/02/ensino-de-arquitetura-e-urbanismo-o.html
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Stephen Hawking
O tempo imaginário é indistinguível das direções no espaço.
Se se pode ir para o norte, pode-se virar e tomar o rumo sul;
da mesma forma, se se pode ir para a frente no tempo imaginário, deve-se poder virar e ir para trás.
Isto significa que não pode haver diferença importante entre as direções para a frente e para trás do tempo imaginário.
Por outro lado, quando se olha para o tempo "real", há uma diferença muito grande entre as direções para a frente e para trás, como todos sabemos.
De onde vem esta diferença entre o passado e o futuro?
Por que lembramos o passado e não o futuro?
Por que lembramos o passado e não o futuro?
Stephen W. Hawking, Uma Breve História do Tempo
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Stackopolis
Construa partes da cidade, de acordo com o projeto empilhando os blocos disponíveis.
Reconstrua o padrão do projeto no tabuleiro principal do jogo para concluir cada nível.
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